O Novo Coronavírus SARS-LIKE - TV Evangelizar

"Fácil de espalhar, de difícil tratamento"

"E olhei, e eis um cavalo amarelo, e o que estava assentado sobre ele tinha por nome Morte; e o inferno o seguia; e foi-lhes dado poder para matar a quarta parte da terra, com espada, e com fome, e com peste, e com as feras da terra." (Apocalipse 6:8)

O vírus mortal da " SARS " criou preocupação compreensível em todo o mundo.
AvianFluTalk.com, um fórum de discussão on-line criado em 2005 para monitorar a ameaça potencial de uma pandemia de gripe aviária, foi o palco para uma discussão séria sobre o novo coronavírus SARS-like infectando pacientes em um hospital de Nova York deixando vários em estado crítico e resultando em três mortes.
O novo coronavírus SARS-like surgiu recentemente no Oriente Médio, infectando 41 total de todo o mundo, resultando em 20 mortes e é propagada principalmente limitada de humano para humano por transmissão. Especialistas temem que a capacidade inicial do vírus para transmitir entre humanos poderia provocar uma pandemia global se o vírus sofrer mais mutação e conseguir a transmissão humana.

Os enfermeiros que trabalham em um hospital de St. Luke, em Nova York afirmaram que existem vários casos do novo vírus SARS-like na UTI do hospital, que passaram mal diagnosticando e que são, na verdade o novo vírus mortal.

Uma enfermeira que trabalha no hospital acredita que há um potencial foco deste novo vírus SARS-like e ela também já foi hospitalizada com sintomas de gripe. Embora os administradores hospitalares não fizeram nenhum comentário sobre este assunto, cartazes no quadro de mensagens on-line em avianflutalk.com têm indicado através de pesquisa que é influença B.

As enfermeiras estão disputando que alegação de que na verdade o novo coronavírus é o culpado.
Os enfermeiros sentem que eles têm a obrigação de falar-se sobre as suas suspeitas sobre esta matéria.
Especialistas dizem que há evidências de que o vírus pode ser transmitido de pessoa para pessoa, mas o risco de o público ser atingido ainda é considerado extremamente pequeno.
Professor John Watson, que é chefe do departamento de doenças respiratórias no HPA, disse: "As vias de transmissão para os seres humanos do novo coronavírus ainda não foram totalmente determinados, mas a recente experiência do Reino Unido fornece fortes evidências de humano para humano transmissão em pelo menos algumas circunstâncias.

"O risco de infecção nos contactos na maioria das circunstâncias é considerado ainda ser baixa e o risco associado ao novo coronavírus com a população geral do Reino Unido continua a ser muito baixa."
Esta nova estirpe provoca pneumonia e insuficiência renal, por vezes, no entanto, não se sabe exatamente como os sintomas de pessoas que morreram por este vírus.
Rainha Elizabeth Hospital, disse: "O paciente que morreu foi imuno-comprometido e se acredita ter contraído o vírus de um parente que está sendo tratado para a doença em um hospital de Manchester."
A nova cepa, que surgiu no Oriente Médio, já matou três pessoas na Arábia Saudita e duas na Jordânia. A Organização Mundial de Saúde está a tentar encontrar a fonte da tensão que tem sido associado a morcegos.
Coronavirus é transmitida por pessoas tossir ou espirrar e pode causar febre, dificuldades respiratórias, pneumonia e até mesmo insuficiência renal.
Não há vacina nem tratamento específico para as pessoas infelizes o suficiente para contratá-lo. O vírus já matou seis das 12 pessoas expostas a ele. Felizmente, é frágil fora do corpo e podem viver por apenas 24 horas. Também podem ser mortos por detergentes e agentes de limpeza.


A Peste Negra foi uma epidemia extremamente mortífera na Europa, China, Médio Oriente, Ásia e África durante várias épocas, principalmente durante a baixa Idade Média. A última epidemia significativa ocorreu no fim do século XIX, na China e Índia, mas ainda hoje se registam casos em vários países, principalmente naqueles em que há populações de roedores selvagens infectados. Há cerca de 2000 casos por ano em todo o mundo, nas regiões em que há roedores infectados.
Há hoje populações de roedores com peste endémica no ocidente dos Estados Unidos, sopé dos Himalaias, planícies da Eurásia setentrional (Mongólia, Manchúria na China, Ucrânia), região dos grandes lagos na África oriental e algumas regiões do Brasil e dos Andes. A transmissão da peste é rara e devida a contacto directo com os animais infectados e não através de pulgas.




No caso de você ainda não saber, mosquitos geneticamente modificados foram soltos inúmeras vezes no planeta Terra. Até agora, milhões de mosquitos foram liberados em vários locais: Ilhas Cayman, Malásia e até mesmo aqui no Brasil. Agora, a criadora de mosquito transgênico Oxitec pode liberar milhões de mosquitos geneticamente modificados nas áreas de culturas, incluindo azeitonas, frutas cítricas, couve, tomate e algodão.

Uma empresa sediada no Reino Unido, a OXITEC, é a criadora de todos os insetos geneticamente modificados. A meta da empresa é criar um mercado global, onde os insetos transgênicos serão dispersados no mundo todo, a fim de substituir as populações de insetos naturais.

Com a substituição de insetos naturais, a empresa espera acabar com as doenças transmitidas por insetos, bem como os insetos que se alimentam de culturas agrícolas. Por mais assustador que isso possa parecer, milhares de espécies de insetos podem ser geneticamente alteradas no futuro próximo.
A Oxitec é apoiada e tem estreitas relações com a multinacional de pesticidas e de sementes transgênicas, a Syngenta. A Syngenta, além de abastecer o mundo com pesticidas destrutivos, também foi acusada de emcobrir a morte de muitos animais que consomem o milho transgênico da empresa.

Sendo principalmente interessada no mercado de transgêncos e pestes, a Syngenta, bem como a Oxitec, estão planejando comercializar insetos transgênicos em todo o mundo.
O que é especialmente assustador sobre a liberação e futura modificação de milhares de espécies de insetos é que tudo isso será feito com muito pouca avaliação de riscos. Sem falar do desconhecimento do vasto número de efeitos negativos que podem ocorrer da modificação genética de partes da biosfera.
Dra. Helen Wallace, Diretora de GeneWatch UK disse: "O público vai ficar chocado ao saber que insetos transgênicos podem ser liberados no meio ambiente sem qualquer supervisão adequada. Conflitos de interesses devem ser retirados de todos os processos de tomada de decisões para garantir que o público terá voz sobre esses planos".
Para facilitar a liberação dos insetos, a Oxitec está influenciando a regulamentação em todo o mundo. Um exemplo de influência gira em torno da Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA), que é a responsável pela avaliação do risco de insetos GM (transgêncos).

Conforme relatado por FarmWars, parece haver inúmeros casos de conflitos de interesse, que inclui especialistas com ligações com a Oxitec. As ligações entre membros da EFSA e a Oxitec é muito semelhante as ligações entre Monsanto e a FDA (Food and Drug Administration, dos EUA), onde várias autoridades governamentais têm ligações estreitas com a Monsanto (veja este outro caso da influência da Monsanto no Brasil).
O esboço das "Orientações sobre a avaliação de risco de insetos GM" mostra algumas deficiências significativas: por exemplo, não considera os impactos de insetos transgênicos na cadeia alimentar. Insetos transgênicos da Oxitec são geneticamente modificados para morrer na fase de larva para larvas, então larvas transgênicas entrarão na cadeia alimentar dentro de culturas alimentares, como azeitonas, repolho e tomate.

Insetos transgênicos vivos poderiam também ser transportados em culturas para outras fazendas ou países diferentes. A EFSA excluiu qualquer consideração sobre estas importantes questões de seu esboço de projeto. Muitas outras questões não são devidamente tratadas.
Um documento, publicado pela Testbiotech e outros grupos que promovem a pesquisa independente e o debate sobre o impacto da biotecnologia por várias organizações, mostra como a Oxitec está tentando influenciar o processo de regulamentação de insetos transgênicos.
Parece um roteiro de Hollywood, mas é bastante real. Cientistas europeus e americanos criaram em laboratório uma linhagem mortal do vírus da gripe aviária, capaz de infectar e matar milhões de pessoas, segundo revelou uma reportagem exclusiva publicada pelo jornal inglês "The Independent".

A notícia gerou temores entre especialistas em biossegurança de que as informações caiam nas mãos de terroristas que possam usar o agente como arma biológica de destruição em massa. O governo dos EUA pediu ontem que a sequência genética do vírus alterado não seja revelada na publicação do estudo.
Há o temor também de que um acidente acabe deixando escapar o micro-organismo. Alguns cientistas questionam se esse tipo de pesquisa poderia ter sido feita num laboratório de universidade e não numa instalação militar.
O medo, ao se criar algo tão mortal assim, é que se transforme numa pandemia global, com altas taxas de mortalidade e custos excessivos explicou um conselheiro científico do governo americano, na condição de anonimato, ao jornalista Steve Connor, do periódico inglês. O pior cenário nesse caso é muito pior do que se pode imaginar.
Pela primeira vez, pesquisadores conseguiram provocar uma mutação na linhagem H5N1 da gripe aviária, tornando-a mais facilmente transmissível pelo ar. A linhagem da gripe aviária matou centenas de milhares de aves, desde que foi descoberta pela primeira vez, em 1996, mas, até agora, infectou apenas cerca de 600 pessoas que tiveram contato direto com as aves doentes.
SEIS EM CADA DEZ INFECTADOS MORREM
O que torna o H5N1 tão perigoso, no entanto, é que ele matou cerca de 60% das pessoas infectadas tornando-o uma das mais letais formas de influenza na História moderna, uma capacidade de matar moderada apenas por sua inabilidade (até agora) de se espalhar facilmente entre humanos. O vírus alterado em laboratório, no entanto, se transmite facilmente entre os humanos.
Cientistas que realizaram a controversa experiência descobriram que é mais fácil do que se imaginava transformar o H5N1 numa linhagem altamente infecciosa de gripe. Eles acreditam que o conhecimento adquirido com o estudo seria vital para o desenvolvimento de novas vacinas e drogas.
Trata-se de uma pesquisa muito importante afirmou a diretora de políticas científicas do Instituto Nacional de Saúde dos EUA, que patrocinou o estudo, Amy Patterson. À medida que os vírus evoluem na natureza, queremos estar preparados para saber detectar rapidamente mutações que podem indicar que eles estão $aproximando de uma forma que o torne capaz de cruzar a barreira das espécies mais rapidamente.
Mas os críticos dizem que os cientistas colocaram o mundo em risco ao criar uma forma de gripe extremamente perigosa. Cientistas têm poucas dúvidas de que a nova linhagem de H5N1 criada, resultado de apenas cinco mutações em dois genes-chaves tenha o potencial de causar uma pandemia humana devastadora que poderia matar dezenas de milhões de pessoas.

O estudo foi feito em furões, que, quando infectados com influenza, são considerados os melhores modelos animais para se estudar a doença humana.
Os detalhes do estudo são considerados tão delicados que foram examinados pelo Conselho Nacional de Ciência para Biossegurança do governo americano, que pediu às revistas "Science" e "Nature", às quais o estudo foi submetido, que não publiquem a sequência genética completa.

Essas são áreas da ciência em que a informação precisa ser controlada afirmou um cientista do conselho, que falou na condição de anonimato ao "Independent". Os exemplos mais extremos são, por exemplo, como fazer uma arma nuclear ou qualquer arma que possa ser usada para matar pessoas.

Mas as ciências biológicas não tinham se deparado com uma situação dessas antes. É realmente uma nova era.
O estudo foi feito por um grupo de cientistas holandeses coordenado por Ron Fouchier, do Centro Médico Erasmus, em Roterdã; e também por Yoshihiro Kawaoka, da Universidade de Wisconsin-Ma$, nos EUA. "Descobrimos que isso é, de fato, possível e mais fácil do que se imaginava.

No laboratório, foi possível transformar o H5N1 num vírus de transmissão por aerossol que pode se espalhar rapidamente pelo ar", informou Fouchier em comunicado oficial. "Esse processo também poderia ocorrer num ambiente natural."

Os cientistas também estão considerando a possibilidade de frutas contaminadas por fezes de animais podem ter espalhado o vírus. Um panfleto aconselhando os viajantes sobre as medidas para evitar ficar doente, como lavar frequentemente as mãos e evitar animais, está sendo disponibilizado nos aeroportos franceses. Os panfletos também listar sintomas preocupantes para assistir, como a febre.

 Arnaud Fontanet do Instituto Pasteur, que está fazendo o teste para o vírus na França, disse na conferência de imprensa que o trato respiratório parece ser um modo dominante de transmissão. As autoridades estão tentando rastrear todas as pessoas que tiveram contato com o segundo paciente na França, bem como todos aqueles que viajaram para Dubai em uma excursão organizada com o homem inicialmente diagnosticada com o vírus.


"Os profissionais, médicos, consideramos que não há necessidade para preocupação excessiva, mas, mais uma vez, devemos estar vigilantes, disse o ministro da saúde."


0 comentários:

Postar um comentário